quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Transportar etanol por hidrovia diminui custos e impacto ambiental

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias.php

Mestres do Jequitinhonha ensinam uma arte de gerações

http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=1&cat=39&con=732&limitstart=105&all_not=y

Festival de inverno Ouro Preto e Mariana

Festival de inverno Ouro Preto e Mariana
A Universidade Federal de Ouro Preto e as Prefeituras Municipais de Ouro Preto e Mariana, estão promovendo, de 08 a 29 de julho de 2007, o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes 2007.
O evento pretende revelar aspectos e problemas relacionados às cidades históricas brasileiras e apontar alternativas de preservação para essas cidades, em especial, Ouro Preto e Mariana, através do estímulo ao turismo sustentável, além de possibilitar o intercâmbio de conhecimentos e propostas entre artistas de todas as partes do mundo. pretendemos ainda estimular a criação de novas obras que tenham essas cidades como tema.
O Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes se consolida como uma proposta diferenciada de refletir sobre arte e cultura, articulando preservação e invenção.
Tema do Festival
A cada ano, a população escolhe o tema do evento no ano seguinte, o qual é simbolizado por um personagem - arquétipo que se destacou na história e no imaginário popular dessas cidades.
A proposta é que esses temas se tornem novas “veredas”, ou seja, roteiros a se tornarem fontes permanentes de desenvolvimento de saberes e serviços, com aproveitamento sustentável do patrimônio histórico das cidades.
As novas veredas passam a ser incorporadas ao cardápio turístico da cidade.
Tema do Festival em 2007: “CHICO REI” e a cultura negra.



Programa desenvolve turismo no Vale do Jequitinhonha


SUGESTÃO DE CABEÇA: Famílias de pequenas comunidades do Vale do Jequitinhonha estão de portas abertas para os visitantes. É o Programa Turismo Solidário, do Governo de Minas, que vai desenvolver o turismo na região e gerar renda para a população. OFF: Há 14 anos, Gláucia mora na Vila Mato Grosso. Na casa simples, vive com o marido e os filhos. A partir de agora, a família vai receber visitas com freqüência. Ela se inscreveu no Programa Turismo Solidário, do Governo de Minas. Depois de passar por um curso de capacitação em receptivo familiar, as portas estão sempre abertas aos turistas. SONORA: Gláucia Maria Campos, Professora OFF: O Programa Turismo Solidário foi idealizado e implementado pelo Governo de Minas por meio da Secretaria de Estado Extraordinária para Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas (Sedvan). Pequenas localidades com potencial turístico foram selecionadas e as famílias capacitadas para receber turistas. SONORA; Elbe Brandão, Secretária da Sedvan OFF: O Programa vai atrair mais turistas e trazer desenvolvimento para o Jequitinhonha. Os receptivos familiares garantem uma boa estadia para quem deseja conhecer a região. Em Capivari, Reinaldo transformou a casa em que vive com a esposa e o filho numa pequena pousada com o charme do fogão a lenha. A renda extra ajuda nas contas de luz e da mercearia. Ele conta que muitas vezes, o turista acaba virando um amigo. SONORA: Reinaldo Ribeiro, Trabalhador Rural PASSAGEM: O Vale do Jequitinhonha tem muitos atrativos a serem explorados pelos turistas. Esse lugarejo, por exemplo, tem uma curiosidade: não tem moradores, é uma vila ritualística. Só uma vez por ano ela é habitada na festa de Nossa Senhora das Dores. SONORA: Rafael Deslandes Ribas, Agente de Turismo OFF: Além das belezas naturais e históricas, o Turismo Solidário quer chamar atenção para a riqueza cultural do povo do Vale. Os receptivos familiares são uma oportunidade de troca de experiências.

Museu Oscar Niemeyer

Museu Oscar Niemeyer

Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil.
O Museu Oscar Niemeyer localiza-se na cidade de Curitiba, estado do Paraná, no Brasil.
O complexo de dois prédios, instalado em uma área de trinta e cinco mil metros quadrados (das quais dezenove mil dedicadas à área de exposições), é um verdadeiro exemplo da Arquitectura aliada à Arte.
O primeiro prédio foi projetado por Oscar Niemeyer em 1967, fiel ao estilo da época, concebido como um instituto de educação. Foi reformado e adaptado à função de museu, para o que Niemeyer lhe projetou o anexo, lembrando um olho, imprimindo-lhe uma nova identidade característica.
Inaugurado em 2002 com o nome de Novo Museu, com a conclusão do anexo foi reinaugurado em 8 de Julho de 2003, recebendo a atual denominação. É conhecido localmente como Museu do Olho, devido ao design de seu edifício.
A instituição tem como foco as artes visuais, a arquitectura e o design. Pela sua grandiosidade, beleza e pela importância do acervo, atualmente representa uma instituição cultural com projeção nacional e internacional.

sábado, 17 de novembro de 2007

Faber Castell

Faber - Castell
1 - COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE
O respeito à natureza é parte fundamental em todas as etapas dos negócios da Faber-Castell.
Esse cuidado se reflete desde a escolha das áreas de plantio das árvores até o processo industrial ambientalmente responsável, com o desenvolvimento de programas de preservação da biodiversidade local, solos e águas, reciclagem e destino correto de resíduos, chegando até a educação ambiental de colaboradores diretos e indiretos e da comunidade.

2 - PROJETOS AMBIENTAIS
2.1 - Produzindo em harmonia com a natureza
Além de desenvolver produtos de qualidade, a Faber-Castell se preocupa em cuidar do planeta através de projetos ambientais auto-sustentáveis. Esses projetos visam suprir não só a demanda por madeira de qualidade para a produção de EcoLápis, como também preservar e incrementar a fauna e flora nativas presentes nas áreas de plantio da Faber-Castell e oferecer programas de educação ambiental às comunidades locais.
A utilização de madeira plantada na fabricação dos EcoLápis Faber-Castell diferencia o grupo dos demais fabricantes de EcoLápis e o torna o maior fabricante de EcoLápis, a partir de madeira plantada, do mundo.

2.2 - PROJETO ARBORIS
A Faber-Castell desenvolve o Projeto Arboris para garantir a preservação e incremento da mata nativa de seus parques florestais.
Os parques da Faber-Castell possuem cerca de 9.600 mil hectares e estão localizados nas cidades de Prata e Uberlândia em Minas Gerais. A vegetação nativa predominante na região é o cerrado, que é formado principalmente por árvores com casca grossa, palmeiras que crescem ao longo de córregos e rios e pelas matas ciliares que são densas e possuem as mais variadas espécies de plantas, muitas delas frutíferas, servindo de abrigo e fornecendo alimento para animais silvestres.
Infelizmente, já há alguns anos, a mata nativa da região foi sendo gradualmente substituída por pastagens, o que fez com que muitos animais perdessem seus abrigos e fontes de alimento, o que facilitou a disseminação de incêndios e causou muitos danos aos rios e ao solo.
Quando a Faber-Castell se instalou na região, começou a cultivar, nas áreas antes improdutivas e já devastadas por antigas pastagens, árvores da espécie Pinus caribaea, cuja madeira macia é ideal para a produção de EcoLápis, garantindo o bom acabamento e facilitando a apontabilidade dos EcoLápis.
As áreas que ainda eram ocupadas por mata nativa, foram preservadas e incrementadas pela Faber-Castell, que periodicamente faz o levantamento da flora local. No último levantamento, 307 espécies de plantas foram catalogadas, entre elas espécies frutíferas, flores e árvores que estão em processo de extinção por se tratarem de madeiras nobres como a Peroba rosa e o Jacarandá. Feito o cadastro das plantas que vivem em seus parques, a Faber-Castell procurou incrementar a flora plantando mais de 40 mil mudas de árvores típicas da região entre 1999 e 2002. Para assegurar que a introdução da plantação de pinus no cerrado não causará danos à fauna e ao solo local, a Faber-Castell realiza diversos estudos sobre o tema.
O cerrado é muito seco durante determinadas épocas do ano e por isso muito suscetível à incêndios. Para ajudar a evitar as devastações provocadas pelo fogo, a Faber-Castell possui uma estação meteorológica eletrônica que determina diariamente o risco de incêndio nos parques florestais através da medição da umidade, do ar, temperatura, direção dos ventos e outros indicadores.
Manejando as suas plantações de forma técnica e ambientalmente correta, a Faber-Castell assegura a sobrevivência de 18 mamíferos e 148 espécies de aves, muitos deles em risco de extinção, que encontraram segurança nos parques da Faber-Castell, onde encontram alimentos e estão livres de incêndios e da caça predatória.
Para garantir a sustentabilidade do projeto, toda a madeira restante da fabricação do EcoLápis, inclusive a serragem, é vendida a outras empresas, desta forma toda a matéria-prima obtida através das árvores plantadas pela Faber-Castell é aproveitada.
A Faber-Castell sabe que a preservação depende da sociedade como um todo, por isso além de fazer a sua parte, se preocupa em promover a cultura conservacionista na sociedade em que atua através de um projeto de educação ambiental desenvolvido em parceria com o Instituto Estadual de Florestas do Estado de Minas Gerais.
Através desta parceria, o IEF fornece à Faber-Castell mudas das espécies nativas a serem plantadas nas áreas do Projeto Arboris e a Faber-Castell, por sua vez, fornece ao IEF mudas de eucalipto (razão de seis mudas de eucalipto por uma muda de espécie nativa) que serão repassadas aos produtores rurais da região para que eles aprendam a plantar a madeira que utilizam, ou seja, para eles utilizem os recursos naturais de forma sustentável, preservando as espécies nativas.
O Projeto Arboris não é um projeto isolado dentro da atividade florestal da Faber-Castell. Ele está ao lado de outros projetos como o monitoramento da fauna, preservação dos solos, preservação das águas e conscientização da comunidade.
2.3 - CERTIFICAÇÃO FSC (BÁRBARA)
Pela qualidade e seriedade com que maneja suas plantações localizadas na região de Prata e Uberlândia (MG), a Faber-Castell obteve, em 1999, o certificado do FSC (Forest Stewardship Council). O FSC é um órgão mundialmente reconhecido que atesta que o trabalho da empresa é ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Projeto Casa de Cultura de Jequitinhonha

Sempre visto como “Vale da pobreza e miséria”, o Vale do Jequitinhonha vive momento especial em seu desenvolvimento cultural. Há muito tempo que a região sonha como o dia de rever velhos modelos e suas mazelas, de repensar imagens arraigadas na memória da população, de redesenhar projetos e reconstruir consensos em torno de novas propostas. Esse momento chegou com as intervenções que começaram a ocorrer em favor da região, sobretudo, na área de cultura.

Ao lado dos governos federal e estadual, destacam-se diversas formas de intervenção desenvolvidas por instituições acadêmicas, organizações não-governamentais e de iniciativa pessoal. Merece atenção um trabalho desenvolvido na cidade de Jequitinhonha, por Pedrito Ribeiro Rodrigues. Sensível à realidade local, e após muito esforço e negociação, ele adquiriu um dos casarões mais importantes e representativos da história local, criou o Instituto Cultural Dona Mercedes – ICDM, o qual é presidente e colocou o casarão à diposição para implantação do Projeto Casa de Cultura de Jequitinhonha.

INICIATIVA PESSOAL Um sonho que se transformou em realidade e agora muda a história da cultura da região. A iniciativa de responsabilidade social, que combina valorização das riquezas culturais com articulação econômica e social da população local ganhou força após as parcerias significativas que foram estabelecidas. A primeira com a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e, posteriormente com a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, que banca parte dos recursos junto com o próprio presidente do ICDM, cerca de R$ 250 mil em investimentos para implantação do projeto.

A iniciativa surgiu no final de dezembro de 2005 e agora constitui ação integrada das referidas instituições. O projeto foi dividido inicialmente em três fases, as duas primeiras destinadas à reforma do imóvel e a terceira trata do mobiliário e equipamentos necessários para funcionamento do espaço. A inauguração está prevista para ocorrer em novembro deste ano e a intenção do projeto é atendar a população da cidade de Jequitinhonha, cerca de 22 mil habitantes.

A Casa de Cultura abrigará o Museu do Percurso no Vale do Jequitinhonha – projeto da Superintendência de Museus, que consiste na implementação de um centro de referência, um espaço para exposição permanente, outro para exposições temporárias e uma grande parte como equipamento cultural à comunidade. Será ainda um centro de difusão cultural e de inclusão digital.

Por meio de seu trabalho, da implantação da Casa de Cultura, Pedrito Ribeiro Rodrigues ao estabelecer parcerias e investir na cidade de jequitinhonha permitiu a reintegração de pessoas que não acreditavam mais na força e no valor da cultura do município e da região. Notadamente, essas pessoas passaram novamente a valorizá-la e reconhecê-la na comunidade.

O reconhecimento do trabalho dele repercute hoje em Minas Gerais. O apoio recebido e os incentivos conferidos pela secretária de cultura do estado, Eleonora Santa Rosa é motivo de grande realização para quem, há tantos anos, se envolve em um dos mais complexos desafios: recolocar o Vale no lugar de destaque que ele merece ocupar.

PROJETO CASA DE CULTURA DE JEQUITINHONHA

Uma contribuição para democratizar o acesso à cultura e recolocar o Vale do Jequitinhonha no lugar de destaque que ele merece ocupar. Uma iniciativa do Instituto Cultural Dona Mercedes – ICDM, uma sociedade civil de direito privado, de natureza cultural e sem fins lucrativos, que tem como objetivos promover, divulgar e incentivar a produção cultural nas diferentes camadas sociais, visando a democratização da cultura como valor universal.

[ANÁLISE]

O Projeto Casa de Cultura vai beneficiar a todos moradores e visitantes do Jequitinhonha, vai desempenhar trabalhos para escolas da rede publica, vai mudar a historia de Jequitinhonha visa melhorar cada vez mais a produçao cultutal do mesmo.

[ Proposta ]

Que apos inauguração da casa de cultura no Jequitinhonha, incentive e explorem mais o vale do Jequitinhonha que tem um grande pontencial turístico, e hoje apenas conhecido como o vale da miseria. Inserir a comunidade local a participar, desenvolver atividades não so nas escolas publicas mas também nas comunidades carentes, que as pessoas possam se conscientizar sobre o valor cultural da região.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Feira de artesanato do vale do Jequitinhonha

Feira de artesanato do Vale do Jequitinhonha
Através do Programa Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha, iniciado em 1997, a UFMG reafirma sua presença em uma das regiões mais carentes do Estado de Minas Gerais. O Programa está dividido em cinco áreas: Desenvolvimento Regional e Geração de Ocupação e Renda, Meio Ambiente, Cultura, Saúde e Educação.A área de Desenvolvimento Regional e Geração de Ocupação e Renda tem o artesanato como uma de suas principais bases. Entretanto, uma das dificuldades do artesão é exatamente expor e vender sua produção. Neste sentido, a parceria entre a UFMG e as Prefeituras dos municípios participantes do Programa Pólo cria a oportunidade de negociação dos produtos, através da Feira, que é também uma forma de divulgação do trabalho artesanal do Vale do Jequitinhonha. A primeira edição foi realizada em 2000, como uma das atividades integrantes da Semana do Conhecimento.
Durante o evento, na Praça de Serviços do Campus Pampulha, acontecem diariamente apresentações de artistas e grupos artísticos do Vale do Jequitinhonha e da UFMG, sempre às 12 horas. A feira dura cinco dias e é aberta ao público em geral.

[ Analise]

Essa feira de artesanato é muito interessante, para ter conhecimentos sobre os valores culturais do Vale do Jequitinhonha, onde artesões podem monstrarem seus trabalhos e vender seus produtos.


[Proposta]
Essa feira de artesanato que acontece na UFMG, para que os atersões da região possa expor seus trabalhos, monstrar a cultura do vale tendo uma parceria com a UFMG as prefeituras dos municipos participantes, porque muitos deles não tem oportunidades de esta expondo por la ser uma região carente, ter pouco apoio do governo. Com essa ideia poderia surgir outras onde os atersões não monstre seus trabalhos so na UFMG mas em outros espaços publicos para as pessoas estarem conhecendo seus trabalhos .